O Protocolo de Quioto instaurou mundialmente mecanismos de incentivo à sustentabilidade ambiental, dentre os quais, destaca-se o mercado internacional de créditos de carbono. Assim, agentes podem receber incentivos econômicos por projetos que visem a diminuição da emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para a redução dos níveis globais de dispersão desses poluentes. No Brasil, existe um enorme potencial para a utilização desses mecanismos, de modo que o presente trabalho argumenta favoravelmente ao sistema de políticas públicas que permita uma ampla implementação de iniciativas adequadas aos incentivos econômicos enquadrados nas regras e diretrizes do acordo internacional.