A frequência escolar é um desafio para países em desenvolvimento. No Brasil, apesar de altas taxas de matrícula no sistema educacional, diversos fatores levam crianças e jovens a deixar de frequentar a escola, seja por necessidade ou por vontade própria. Recorrentemente, famílias discordam dos benefícios provenientes dos estudos e, muitas vezes, as decisões de faltar às aulas são tomadas pelos próprios alunos. A partir de um estudo sobre a demanda por programas de transferência condicionada de renda, pesquisadores demonstram que os responsáveis por famílias de baixa renda preferem monitorar e garantir a educação dos mais jovens a receber auxílios governamentais.